Gustavo Marques - Portfolio
Experiência profissional - confidencial (NDA)
Pesquisa Handoff
Experiência profissional - confidencial (NDA)
Pesquisa Handoff

NDA (Non Disclosure Agreement): Não posso compartilhar todas as informações por motivos de confidencialidade, mas posso fornecer detalhes gerais sobre minha passagem no projeto. As interfaces apresentadas não reproduzem o conteúdo original, alterei as informações para preservar a confidencialidade. Posso detalhar melhor durante uma entrevista de emprego segura.
NDA (Non Disclosure Agreement): Não posso compartilhar todas as informações por motivos de confidencialidade, mas posso fornecer detalhes gerais sobre minha passagem no projeto. As interfaces apresentadas não reproduzem o conteúdo original, alterei as informações para preservar a confidencialidade. Posso detalhar melhor durante uma entrevista de emprego segura.
Overview
Esta pesquisa teve como objetivo aprofundar a compreensão do Chapter de UX sobre o processo de transição da fase de Prova de Conceito (POC) para o projeto completo no fluxo de trabalho do time de design. Nosso foco esteve na interação entre os diferentes designers e equipes envolvidas nesse processo. A pesquisa ajudou a alinhar o processo às necessidades reais dos designers e Product Owners (PO), aprimorando a eficiência e eficácia da esteira de processos.
Esta pesquisa teve como objetivo aprofundar a compreensão do Chapter de UX sobre o processo de transição da fase de Prova de Conceito (POC) para o projeto completo no fluxo de trabalho do time de design. Nosso foco esteve na interação entre os diferentes designers e equipes envolvidas nesse processo. A pesquisa ajudou a alinhar o processo às necessidades reais dos designers e Product Owners (PO), aprimorando a eficiência e eficácia da esteira de processos.
Nossa atuação
Para otimizar essa transição, colaborei com outra UX Researcher, Potyra Dornelas, para realizar a pesquisa dentro do prazo estipulado. Ao longo do processo, buscamos entender as experiências, desafios e pontos de melhoria através de entrevistas com membros do time de design e POs. Após a análise dos resultados, desenhamos possíveis soluções e apresentamos nossos achados no Chapter de UX.
Para otimizar essa transição, colaborei com outra UX Researcher, Potyra Dornelas, para realizar a pesquisa dentro do prazo estipulado. Ao longo do processo, buscamos entender as experiências, desafios e pontos de melhoria através de entrevistas com membros do time de design e POs. Após a análise dos resultados, desenhamos possíveis soluções e apresentamos nossos achados no Chapter de UX.
Pergunta da pesquisa
Como podemos melhorar o processo de transição da fase de Prova de Conceito (POC) para o projeto completo no fluxo de trabalho do time de design para garantir maior eficiência e satisfação dos designers?
Como podemos melhorar o processo de transição da fase de Prova de Conceito (POC) para o projeto completo no fluxo de trabalho do time de design para garantir maior eficiência e satisfação dos designers?
Objetivo geral
Compreender as experiências, desafios e oportunidades de melhoria no processo de transição da fase de POC para o projeto completo no fluxo de trabalho do time de design.
Compreender as experiências, desafios e oportunidades de melhoria no processo de transição da fase de POC para o projeto completo no fluxo de trabalho do time de design.


Objetivos especificos
Identificar as principais dificuldades enfrentadas pelos designers ao receberem um projeto após a fase de POC;
Avaliar a clareza das responsabilidades e expectativas comunicadas durante a transição da fase de POC para o projeto completo;
Entender as necessidades específicas dos designers para facilitar a integração e atuação após a fase de POC.;
Analisar a carga de trabalho e identificar possíveis pontos de sobrecarga durante a transição;
Proporcionar insights sobre como unificar a forma de trabalho para diversos projetos e evitar desgastes profissionais.
Identificar as principais dificuldades enfrentadas pelos designers ao receberem um projeto após a fase de POC;
Avaliar a clareza das responsabilidades e expectativas comunicadas durante a transição da fase de POC para o projeto completo;
Entender as necessidades específicas dos designers para facilitar a integração e atuação após a fase de POC.;
Analisar a carga de trabalho e identificar possíveis pontos de sobrecarga durante a transição;
Proporcionar insights sobre como unificar a forma de trabalho para diversos projetos e evitar desgastes profissionais.
Análise dos dados
Para fins didáticos, categorizamos as respostas em três etapas: antes do discovery, durante o discovery e após o discovery. Em cada uma dessas etapas, identificamos pontos de dor, o impacto e valor que a melhoria teria na empresa, citações de entrevistas para trazer dados brutos e soluções resumidas para esses problemas.
Para fins didáticos, categorizamos as respostas em três etapas: antes do discovery, durante o discovery e após o discovery. Em cada uma dessas etapas, identificamos pontos de dor, o impacto e valor que a melhoria teria na empresa, citações de entrevistas para trazer dados brutos e soluções resumidas para esses problemas.


Metodologia
Realizamos uma pesquisa qualitativa ao longo de um mês, de 1º a 30 de março de 2024, utilizando entrevistas semiestruturadas com perguntas previamente elaboradas para os POs e designers: foram convocados 14 designers e 6 POs para participar. As entrevistas foram conduzidas individualmente, registradas (com consentimento) e posteriormente analisadas. A abordagem qualitativa permitiu uma compreensão profunda das experiências e percepções dos participantes, possibilitando a identificação de insights valiosos e específicos.
Realizamos uma pesquisa qualitativa ao longo de um mês, de 1º a 30 de março de 2024, utilizando entrevistas semiestruturadas com perguntas previamente elaboradas para os POs e designers: foram convocados 14 designers e 6 POs para participar. As entrevistas foram conduzidas individualmente, registradas (com consentimento) e posteriormente analisadas. A abordagem qualitativa permitiu uma compreensão profunda das experiências e percepções dos participantes, possibilitando a identificação de insights valiosos e específicos.
Desenho de soluções possíveis
Criar um checklist do hand-off para verificar quais itens podem estar faltando.
Elaborar um local melhor para documentação.
Utilizar o Kanbanize de forma mais eficaz para uma visão holística do processo.
Desenhar o fluxo de passagem de projeto e definir claramente as responsabilidades de cada membro.
Criar um checklist do hand-off para verificar quais itens podem estar faltando.
Elaborar um local melhor para documentação.
Utilizar o Kanbanize de forma mais eficaz para uma visão holística do processo.
Desenhar o fluxo de passagem de projeto e definir claramente as responsabilidades de cada membro.

Desafios
Escopo enxuto e adaptação: Ao iniciar na nova empresa, fui desafiado por um escopo de pesquisa bastante limitado. Como estava me familiarizando com o ambiente e as operações, precisei expandir a pesquisa para obter uma compreensão completa do contexto, o que exigiu uma navegação cuidadosa sobre os limites da investigação.
Acesso restringido a altos executivos: A pesquisa envolvia questões que necessitavam de informações de membros do alto escalão da empresa, aos quais não tive acesso direto. Essa limitação restringiu a profundidade das minhas investigações e, consequentemente, os insights obtidos.
Falta de infraestrutura de pesquisa: A ausência de um time dedicado de pesquisa foi um grande desafio. Não possuíamos sistemas automatizados para transcrição das entrevistas, obrigando-nos a realizar o processo manualmente. Apesar disso, me esforcei para manter um alto nível de profissionalismo na documentação e elaboração dos métodos e processos.
Reconhecimento do valor da pesquisa: A empresa ainda estava em processo de reconhecer o valor das pesquisas de UX. Isso nos obrigou a ser extremamente cuidadosos na condução da investigação, garantindo que utilizássemos métodos eficientes e extraíssemos análises significativas que demonstrassem o impacto das nossas descobertas.
Escopo enxuto e adaptação: Ao iniciar na nova empresa, fui desafiado por um escopo de pesquisa bastante limitado. Como estava me familiarizando com o ambiente e as operações, precisei expandir a pesquisa para obter uma compreensão completa do contexto, o que exigiu uma navegação cuidadosa sobre os limites da investigação.
Acesso restringido a altos executivos: A pesquisa envolvia questões que necessitavam de informações de membros do alto escalão da empresa, aos quais não tive acesso direto. Essa limitação restringiu a profundidade das minhas investigações e, consequentemente, os insights obtidos.
Falta de infraestrutura de pesquisa: A ausência de um time dedicado de pesquisa foi um grande desafio. Não possuíamos sistemas automatizados para transcrição das entrevistas, obrigando-nos a realizar o processo manualmente. Apesar disso, me esforcei para manter um alto nível de profissionalismo na documentação e elaboração dos métodos e processos.
Reconhecimento do valor da pesquisa: A empresa ainda estava em processo de reconhecer o valor das pesquisas de UX. Isso nos obrigou a ser extremamente cuidadosos na condução da investigação, garantindo que utilizássemos métodos eficientes e extraíssemos análises significativas que demonstrassem o impacto das nossas descobertas.
Aprendizados
Gestão do tempo e rigor analítico: Trabalhei em conjunto com a UX Research Potyra Dornelas, de quem aprendi a gerenciar melhor o tempo e a aplicar técnicas de pesquisa com rigor analítico. Aprendi a ser mais meticuloso na análise das respostas e a ter um olhar atento na criação de roteiros de pesquisa.
Organização e métodos de trabalho: A colaboração com os designers me ensinou como eles se organizam ao iniciar novos projetos. Entendi melhor seus métodos de trabalho e as formas como lidam com a falta de informações, adaptando suas abordagens para garantir o sucesso dos projetos
Estruturação de escopos viáveis: Com os Product Owners (POs), aprendi a importância de estruturar um escopo viável. Compartilharam suas experiências e desafios ao criar histórias de usuário com escopos mínimos, oferecendo-me insights sobre a colaboração entre designers e POs.
Desenvolvimento de soluções baseadas em análise: Ao longo da pesquisa, desenvolvi a habilidade de desenhar possíveis soluções com base na análise das respostas. Isso garantiu que a pesquisa tivesse um valor claro e aplicável ao ser apresentada, facilitando a implementação de melhorias concretas.
Gestão do tempo e rigor analítico: Trabalhei em conjunto com a UX Research Potyra Dornelas, de quem aprendi a gerenciar melhor o tempo e a aplicar técnicas de pesquisa com rigor analítico. Aprendi a ser mais meticuloso na análise das respostas e a ter um olhar atento na criação de roteiros de pesquisa.
Organização e métodos de trabalho: A colaboração com os designers me ensinou como eles se organizam ao iniciar novos projetos. Entendi melhor seus métodos de trabalho e as formas como lidam com a falta de informações, adaptando suas abordagens para garantir o sucesso dos projetos
Estruturação de escopos viáveis: Com os Product Owners (POs), aprendi a importância de estruturar um escopo viável. Compartilharam suas experiências e desafios ao criar histórias de usuário com escopos mínimos, oferecendo-me insights sobre a colaboração entre designers e POs.
Desenvolvimento de soluções baseadas em análise: Ao longo da pesquisa, desenvolvi a habilidade de desenhar possíveis soluções com base na análise das respostas. Isso garantiu que a pesquisa tivesse um valor claro e aplicável ao ser apresentada, facilitando a implementação de melhorias concretas.
Vamos trabalhar juntos?
Gustavo Marques
UX/UI Designer